A Poli Júnior trabalhou em conjunto com a Cervejaria Ambev para solucionar uma grande deficiência em seu sistema de detecção de corpos estranhos
O Problema
A Ambev possui uma linha de embalagens retornáveis que constantemente retorna as suas fábricas com algum tipo de corpo estranho. Para garantir a segurança de seus clientes, foi desenvolvido um sistema de detecção muito eficiente de forma que grande parte dos corpos estranhos são identificados e retirados das embalagens. Contudo, existia um tipo de impureza específica que não era detectada e ocasionava constantes reclamações em seu SAC, corpos estranhos não polarizáveis, como plásticos de bala e pequenos cacos de vidro.
A Solução
Pensando nisso, a Ambev lançou um edital para todas as Empresas Juniores do país para selecionar a melhor solução para o seu problema. O método ganhador da competição foi o pensado pela Poli Júnior e envolvia o aquecimento das garrafas e a detecção da diferença térmica entre o corpo estranho e a embalagem. Assim, foi projetado um dispositivo com câmeras térmicas que detectam os corpos estranhos nas embalagens. Além disso, esse dispositivo foi testado e entregue com sua documentação completa para a implementação.
Os Impactos
A partir desse projeto, diversos testes foram feitos e foi possível identificar os corpos estranhos nas embalagens por meio de nossa solução, validando o conceito de nosso equipamento. Como resultado, firmamos uma parceria para realizar outro projeto para a implementação dessa solução na fábrica de Guarulhos.